Última atualização em 03/12/2025 às 08:51:43
Há 37 anos, Siloane Lima dedica seus dias à Companhia de Desenvolvimento Econômico de Sergipe (Codise), onde atualmente exerce a função de secretária de gabinete da Diretoria de Novos Negócios (DNN). A sua história dentro da instituição começa com uma Siloane muito jovem, mas muito comprometida.
A secretária ingressou em 1988, acompanhou cada fase da companhia, exercendo com responsabilidade e zelo, funções que vão desde o repasse de informações, o atendimento a empresários e outras instituições, até a organização administrativa e o suporte direto à diretoria. Ao relembrar o início da carreira, Siloane fala com muito orgulho de todo aprendizado que conquistou dentro da Codise.
“Entrei muito jovem, aprendi a trabalhar aqui. Apesar de ter tido um emprego antes, todo o conhecimento que eu tenho hoje foi adquirido dentro da companhia”, conta.
Nesse ambiente de transformação e crescimento que ela floresceu profissionalmente, amadurecendo junto com o próprio desenvolvimento econômico do Estado. Na sua trajetória profissional, Siloane participou de congressos, palestras e capacitações que ajudaram a complementar sua formação e ampliaram sua visão sobre o papel que desempenha dentro da instituição. Foi na Codise que a profissional aprendeu sobre ética, transparência e comprometimento, além de entender melhor a economia sergipana.
“Na minha função, eu precisava estar sempre informada para poder orientar os empresários que chegavam. E nesses anos aprendi muito”, destaca.
Nesses anos, ela também testemunhou de perto o trabalho da Codise para fortalecer a indústria sergipana e as transformações no setor produtivo. Anteriormente, quando a companhia tinha um foco maior nos recursos minerais do estado, era necessário que ela lidasse com os geólogos, pesquisadores e sua linguagem técnica. É graças a dedicação de servidores públicos como Siloane que o Estado de Sergipe prospera.
Fora do ambiente de trabalho, Siloane gosta de passar seu tempo com a família, relaxar e aproveitar a vida.
“A gente tem que trabalhar para viver, e não viver para trabalhar”, afirma.
No dia seguinte, de volta à rotina no gabinete, ela segue ocupando a mesma função que levou à excelência, guardando consigo memórias de uma vida de crescimento, aprendizado e realização.
